Transtorno alimentar - BULIMIA, ANOREXIA e COMER compulsivo

23 de setembro de 2008

A Dieta Mediterrânea

22 de setembro de 2008


Esta dieta é considerada pelos especialistas como sendo a mais saudável do planeta por trazer benefícios como aumento da longividade, redução da incidência de doenças cardíacas e do cancêr. A dieta ainda é rica em fibras, vitaminas e mineirais, nutrientes essenciais para a boa função intestinal e ajuda no controle do colesterol.


A região mediterrânea é formada por países de três continentes diferentes, onde todos são banhados pelo mesmo Mar: o Mediterrâneo. Na Europa, países como Itália, Espanha, Grécia, Iugoslávia, França e Albânia; Na África, países como Egito, Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos e na Ásia, países como Turquia, Israel, Síria e Líbano fazem parte desta região.


Apesar das inúmeras diferenças culturais, econômicas e sociais entre eles, certas características geográficas (clima, temperatura, solo) influenciaram sua agricultura e, conseqüentemente, seus hábitos alimentares, ao longo dos séculos.


Na dieta Mediterrânea encontra-se equilíbrio entre carboidratos simples e complexos, proteínas e gorduras insaturadas. Uma característica marcante é o uso abundante de azeite de oliva, uma gordura mono-insaturada, que colabora ainda mais para o aumento de seus benefícios nutricionais.


O cardápio desta dieta inclui consumo elevado de frutas, hortaliças (verduras, legumes), cereais, oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), grãos (grão de bico, lentilha), vinho e azeite de oliva.

Um baixo consumo de carnes vermelhas (poucas vezes no mês), gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces (ricos em gordura e açúcar) e uso moderado de frango e peixe (apenas algumas vezes por semana) é o que faz a diferença na dieta mediterrânea para as outras regiões do planeta.


Retirado de: Salada verde. Disponível em: <http://saladaverde.com.br/>.

Quais fórmulas podem ser ofertadas nos primeiros meses de vida para crianças alérgicas ao leite de vaca?

21 de setembro de 2008


A alergia à proteína do leite de vaca geralmente se manifesta nos primeiros meses de vida e pode durar por meses ou até anos. Confirmado o diagnóstico, o alimento deve ser retirado da alimentação e, muitas vezes, é necessário excluir também alimentos que contenham traços de proteína do leite de vaca, como biscoitos, bolos, manteiga, entre outros.

As fórmulas devem ser utilizadas, pois em muitos casos as crianças estão iniciando a alimentação com papas de frutas e legumes, insuficientes para atingir as suas necessidades nutricionais. Portanto, em substituição ao leite de vaca, algumas fórmulas infantis podem ser utilizadas para fornecer os nutrientes adequados, principalmente a proteína animal e o cálcio, que são fundamentais para o crescimento da criança.

As fórmulas indicadas são:

* Fórmulas infantis com proteínas hidrolisadas: são formadas por cadeias peptídicas (cadeias de aminoácidos que formam as proteínas) que não provocam a alergia e fornecem os nutrientes adequados.

* Fórmulas infantis com aminoácidos: não provocam alergia, sendo nutricionalmente completas para o crescimento da criança.

* Fórmulas infantis com proteína de soja: se a criança não apresentar alergia à soja, esta fórmula é a opção de menor custo que pode ser utilizada. Se a criança apresentar reações alérgicas, esta fórmula deverá ser substituída pelas fórmulas infantis com proteínas hidrolisadas ou com aminoácidos.

Um profissional especializado deve ser consultado para orientar a melhor escolha.

Autora: Tatiana Olivato Carvalho


Bibliografia(s)

Wahn U. Aspects of nutritional management of food allergy. Pediatr Allergy Immunol. 2001; 12(14):75-7.

Sicherer SH. Food allergy. Lancet. 2002; 360: 701-10.

Host A. Frequency of cow´s milk allergy in childhood. Ann Allergy Immunol. 2002; 89:33-37.


Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: <http://www.nutritotal.com.br/perguntas/?acao=bu&categoria=9&id=480>.

Dicas de nutrição para corredores

13 de setembro de 2008

"Antocianinaaaa, é o pigmento das frutas..."



Olha o que essa galera anda aprontando lá na UFBA...
Kkkkkkkkkkkkkk...

SENAC oferece cursos na área de Segurança Alimentar


O Senac estará realizando mais um curso na área de segurança alimentar, legislação de alimentos. O público alvo será profissionais e estudantes dos cursos de nutrição, engenharia de alimentos e da área de A&B que desejam adiquirir conhecimentos necessários para a interpretação e aplicabilidade das normas de segurança alimentar.
Horário: 18h às 21h
Período: 22.09 a 30.09
Valor: R$90,00.


CETE – Centro de Educação e Tecnologia
Inscrições: Casa do Comércio – Av. Tancredo Neves, 1.109, 5º andar.
Tel.: 71 3340-4000 / 3273-9776.
Maiores informações: www.ba.senac.br

Programa de Pós-graduação em Nutrição

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Quinua, o alimento mais completo do planeta

11 de setembro de 2008


Quem já ouviu falar em Quinua? Atualmente estão falado muito neste alimento que foi considerado pela FAO ONU como o alimento mais completo do planeta, devido ao seu grande valor nutritivo, foi escolhido pela Nasa para fazer parte do cardápio de astronautas em viagens de longa duração.

Considerada pelos incas como alimento sagrado, consumido há mais de cinco mil anos, a quinua é um grão originário dos Andes, cultivada em países como Peru, Bolívia, Equador e parte do chile. Entretanto, às descobertas atuais sobre seu poder nutritivo, tem levado seu cultivo a outras regiões do planeta, como países da Europa e o Brasil (mais especificamente no Paraná).

Rica em proteínas de alto valor biológico contém mais de vinte tipos de amoniácidos, com alto teor de aminoácidos essenciais, têm valor nutricional comparado às proteínas de origem animal, isto torna a quinua muito interessante, pois geralmente proteínas animais, como a carne e o leite, também são ricas em gorduras saturadas, já a quinua, não possui gorduras saturadas, é rica em fibras e ainda tem gorduras de qualidade (poliinsaturadas) que fazem bem a saúde, assim vegetarianos têm na quinua a certeza de consumir uma proteína vegetal de valor biológico semelhante ao da carne.

Esportistas se beneficiam pelo alto teor de carboidratos (amido), principal substrato energético utilizado na prática esportiva, e também pelos aminoácidos essenciais importantes para o sistema imunológico, formação de músculos e recomposição de fibras musculares rompidas durante os exercícios.

Outra vantagem deste grão é que não possui glúten, trazendo aos portadores de doença celíaca comer macarrão que utilizam a quinua no lugar do trigo. A engenheira de alimentos Luciana Chagas Caperuto, em sua tese de mestrado na Unicamp, desenvolveu um macarrão isento de glúten a partir da mistura de milho e quinua.

A quinua oferece mais ferro que outros grãos e contém altos níveis de potássio e riboflavina, como também vitaminas do complexo B, como a B6, niacina e tiamina. Ainda contém magnésio, cálcio, zinco, cobre, manganês e ácido fólico, contém ainda amidos, açúcares, óleo, fibra, minerais e vitaminas.

Pode ser encontrada em grãos, flocos ou farinha, é digestivo e cozinha em cerca de quinze minutos. Pode ser utilizado em saladas, sopas, ensopados, etc.

A empresa Quinua Real LTDA comercializa no Brasil a quinua real e seus derivados (farinha, flocos e macarrão free glúten) em seu site ela mostra seus produtos, dão dicas de receitas e mostram onde podemos comprar no brasil inteiro.


Links:
Retirado de: Salada verde. Disponível em: <http://saladaverde.com.br/o-alimento-mais-completo-do-planeta>

“Pâncreas reprogramado passa a fabricar insulina”


O cientista Douglas Melton, fundador do Centro de Células-tronco de Harvard, EUA, e sua equipe acaba de dar um passo importante na busca de um tratamento para a diabetes: ele conseguiu “convencer” células vivas do pâncreas de roedores a trocar de identidade e passar a produzir insulina. Seus resultados estão publicados na edição de hoje da revista “Nature”.
Melton e seus colegas transformaram as chamadas células exócrinas, que constituem 95% do pâncreas, em cópias funcionais das chamadas células beta que são as produtoras de insulina e são destruídas por engano pelo sistema imunológico do diabético.

Os camundongos diabéticos que receberam os genes tiveram sua produção de insulina aumentada em 20% em apenas alguns dias. No entanto, não foram curados pelo tratamento.
O trabalho provou que é possível reprogramar células diretamente em organismos vivos e transformá-las em outro tipo de tecido, sem envolver etapas intermediárias como a produção de células-tronco embrionárias.Até agora, a única forma que os cientistas conheciam de produzir um tipo de tecido a partir de outro era usar células-tronco.
As células adultas que têm sua “memória” genética apagada foram usadas com sucesso e assim fogem da polemica do uso de células embrionárias.
Para Melton, o trabalho tem gosto de uma vitória pessoal já que ele tem dois filhos portadores de diabetes. Até os anos 1990, o cientista era especialista no desenvolvimento de sapos e mudou sua linha de pesquisa após o diagnóstico de seu filho.
O método poderia ser aplicado primeiro em pacientes de diabetes tipo 2, que param de fabricar insulina. “Para o diabetes tipo 1, ainda temos o aborrecimento do ataque auto-imune”, afirmou Melton.

Pesquisa do Ministério da Saúde revela queda de 50% na desnutrição infantil no país

8 de setembro de 2008

Os resultados apresentados pelo Ministério da Saúde da mais recente Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006) são em boa parte animadores. Em sua terceira edição, a PNDS foi realizada por meio de entrevistas domiciliares para traçar um perfil da população feminina em idade fértil e das crianças menores de cinco anos no Brasil.
Foram incluídas mensurações antropométricas, que medem altura e peso; e análises laboratoriais de amostras de sangue, para dosagens de vitamina A e hemoglobina, e do teor de iodo disponível no sal consumido pelas famílias.
Foram cerca de 15.000 mulheres de 15 a 49 anos de idade e aproximadamente 5.000 crianças menores de 5 anos, residentes nas cinco macroregiões, incluindo regiões urbana e rural.
O objetivo do PNDS é analisar a fecundidade e intenções reprodutivas; a atividade sexual e anticoncepção; a assistência à gestação e ao parto; a morbidade feminina e o estado nutricional das crianças.
Nesta edição, três novos temas foram acrescentados ao projeto inicial: acesso a medicamentos, a micronutrientes e segurança alimentar nos domicílios. Este último corresponde ao acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade adequada.

Desnutrição
A prevalência da desnutrição entre as crianças avaliadas, dimensionada pela proporção de crianças com déficit de crescimento, caiu quase pela metade: de 13% para 7%. O problema foi mais freqüente na região Norte (15%), seguida da região Sul (8%). Nas demais, foi observada pequena variação (6% nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste). Vale registrar que na região Nordeste, a redução dos índices foi bastante evidente, chegando a 67% (de 22,1% para 5,9%).
A reduzida exposição da população à desnutrição é confirmada pela queda na prevalência de déficit de peso para altura, que foi de 3% em 1996 para 2% em 2006. Déficits de peso em relação à altura superiores a 2 ou 3%, que são indicativos de casos agudos de desnutrição, foram encontrados em média em 1,5% das crianças, não ultrapassando 2% em qualquer região.

Sobrepeso
Enquanto observou-se queda na desnutrição, outro fenômeno torna-se cada vez mais prevalente no país, assim como acontece em todo o mundo.
O excesso de peso em relação à altura foi encontrado em 7% das crianças, variando de 6% na região Norte a 9% na região Sul. Ou seja, pode-se dizer que em todas as regiões do Brasil observa-se exposição moderada à obesidade infantil.
Os dados estão relacionados ao grau de instrução das mães, pois há aumento da exposição à obesidade à medida que aumenta a escolaridade da mãe.

Vitamina A
No que se refere à suplementação de vitamina A, medida nos seis meses anteriores à pesquisa, o estudo revelou que a cobertura foi de 48% em crianças de 6 a 59 meses no Nordeste, que é a região alvo do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Quanto à suplementação de ferro, medida no mesmo período, a cobertura nacional em crianças de 6 a 23 meses foi da ordem de 42%.

Iodo
Em 96% dos domicílios avaliados faziam uso de sal iodado, com pequenas diferenças entre as áreas urbanas (96%) e rurais (94%). A ausência de sal iodado foi maior nos domicílios rurais (5%) e na região Norte (3%).

Aleitamento Materno
O aleitamento materno é um item que ainda está muito longe do ideal. Ao contrário do que preconiza a Sociedade Brasileira de Pediatria, as crianças brasileiras não têm sido amamentadas até os dois anos de idade, nem vem recebendo o leite materno exclusivamente até os seis meses. Das crianças participantes do estudo, 23% estavam completamente desmamadas até os 3 meses e 33% até 6 meses.
Segundo o PNDS, mesmo que 96% das crianças menores de 5 anos de idade tenham sido amamentadas em algum momento de suas vidas, o aleitamento materno exclusivo entre crianças de 0 a 3 meses foi oferecido a apenas 45% das crianças, que é discretamente maior que o índice encontrado em 1996 (40%). Dos 4 aos 6 meses, o aleitamento exclusivo caiu para 11%.
O aleitamento materno acrescido de outras formas de alimentação foi a opção de mães de 32% dos bebês de 0 a 3 meses e 56% entre 4 a 6 meses.

Morbidade e Mortalidade
Com relação à morbidade recente (15 dias anteriores à entrevista) em crianças menores de cinco anos, observou-se um declínio na prevalência de diarréia e de tosse.
A prevalência de diarréia foi de 14% em 1996 e de 9% em 2006. Esse declínio assume maior significado levando-se em conta que a coleta de dados da PNDS 2006 foi realizada durante o verão (novembro de 2006 a março de 2007). O recurso à reidratação oral manteve-se praticamente constante no período, em torno de 57%. Alterou-se, entretanto, o tipo de produto administrado às crianças com diarréia. Em 1996, 44% receberam SRO (sais para reidratação oral) e 16% receberam o soro caseiro, situação que se inverteu em 2006 (19% e 37%, respectivamente). Em aproximadamente 40% dos quadros diarréicos, houve procura do serviço de saúde, com obtenção de atendimento em 84% dos casos.
No que se refere às infecções respiratórias agudas, a tosse acometeu 35% das crianças em 2006, em comparação a 47% (tosse e respiração rápida) em 1996.
Aproximadamente 50% do total das crianças que apresentaram pelo menos um desses dois sintomas receberam algum tipo de atendimento nos serviços de saúde, sendo maior a proporção entre filhos de mulheres de maior escolaridade, brancas e residentes na região Sul do país.
Com relação à mortalidade infantil, houve uma redução de 44% entre 1996 e 2006, a qual passou de 39 para 22 por mil nascidos vivos. Em 2006, as estimativas de mortalidade infantil apresentaram diferenciais por situação de residência (rural-28 e urbano-21 por mil nascidos vivos), cor da pele (negras-25 e brancas-20 por mil nascidos vivos) e anos de estudo da mãe (até 4 anos-29 e 8 ou mais – 19 por mil nascidos vivos).

Segurança Alimentar
Com relação ao acesso à alimentação em quantidade suficiente e qualidade percebida como adequada, denominada segurança alimentar, o estudo mostrou que tanto em termos quantitativo como qualitativo, o acesso aos alimentos é desigual entre as regiões do país; situação urbano-rural; escolaridade da pessoa de referência do domicílio e cor da mulher entrevistada.
A segurança alimentar esteve presente, em média, em 62% dos domicílios pesquisados, variando de 75% nos domicílios da região Sul e 45% na região Nordeste.
Dados alarmantes foram observados em quase 5% dos domicílios, ou seja, seus moradores tiveram restrição quantitativa importante em sua alimentação nos três meses que antecederam a pesquisa. As prevalências mais altas foram notadas no Norte (13%) e Nordeste (7%).

Autor: Chico Damasco

Referência(s):

Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (2006). Ministério da Saúde. Disponível em http://www.saude.gov.br/pnds2006. Acessado em 26/08/2008

Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Imprensa: Notícias de Agosto de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Consea/exec/noticias.cfm?cod=21132. Acessado em 26/08/2008

Retirado de: NUTRITOTAL. Disponível em: <http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=351>

A importância da suplementação nutricional



Com o estresse dos tempos modernos, agito das grandes cidades e pessoas cada vez mais apressadas, cabe ao nutricionista ou ao médico identificar as deficiências nutricionais de cada paciente para orientá-lo corretamente em sua alimentação. Em muitos casos, é necessário complementar esta dieta com os nutrientes que o indivíduo não consegue ingerir na quantidade necessária.
A orientação é do dr. Dan L. Waitzberg, diretor do GANEP Nutrição Humana e professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
“Já é sabido que uma dieta equilibrada é peça-chave para a manutenção da saúde. Mas nem sempre é possível a ingestão das seis a nove porções de frutas, legumes e vegetais, por exemplo”.

O especialista explica que há grupos que não têm condições de se alimentar nesta quantidade, tais como os idosos, por sua condição fisiológica, dificuldade de mastigação; ou as crianças, que geralmente são avessos a esses alimentos.
“Há também as grávidas, e os esportistas, que precisam de quantidades ainda maiores de nutrientes. Para todos estes grupos, para todas as deficiências, há suplementos que podem fornecer os nutrientes escassos na dieta, favorecendo a manutenção da saúde e prevenção de doenças”, afirma dr. Dan.


Autor: Chico Damaso

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